Dessa forma, os acionistas da empresa de telefonia têm proventos de R$ 0,12 por ação em jogo, saldo sujeito ainda à tributação de imposto de renda, com alíquota de 15%. Com tudo certo, o pagamento só ocorrerá no dia 30 de abril de 2026.
Embora o dinheiro ainda demore a cair na conta dos investidores, as ações necessárias para se ter direito ao JCP anunciado pela Telefônica Brasil são bem mais iminentes no calendário.
Afinal de contas, a
data-com está estipulada no próximo dia 22 de setembro de 2025 (segunda-feira). Ou seja, a partir do dia 23 de setembro de 2025 (terça-feira), as ações da companhia não darão mais acesso (
data-ex) aos proventos milionários.
Já descontando a mordida do leão da Receita Federal, a distribuição líquida em juros sobre o capital próprio é de R$ 340 milhões, o que implica, no pagamento líquido de R$ 0,10 por ação aos investidores da Telefônica Brasil.
Atuando em todo o território nacional, a Telefônica Brasil alcança mais de 95 milhões de clientes, com 4G cobrindo aproximadamente 90% da população em mais de 3.100 cidades. Sua matriz é na Espanha, desde onde mantém presença estratégia em 16 países, incluindo o Brasil.
Sua cobertura abrange aproximadamente 20 milhões de residências com fibra óptica, levando conectividade de alta velocidade, sendo uma das maiores empresas do setor no Brasil. Parte dos investimentos da companhia se dedica à expansão da rede 5G, com implementações em capitais e grandes cidades.
Segundo dados do
Investidor10, se você tivesse investido R$ 1 mil em
VIVT3 há 10 anos, hoje você teria
R$ 3.672,80, já considerando o reinvestimento dos
dividendos e JCP. A simulação também aponta que o
Ibovespa teria retornado
R$ 3.087,50 nas mesmas condições.